Por Markos Klemz Guerrero
Uma das funções da teoria da abstração de Tomás de Aquino é explicar como os universais, existindo apenas na alma e sendo produtos de uma atividade sua, podem ainda assim ter algum fundamento real, ou seja, porque não se deve dizer que os universais são meras ficções da alma. O objetivo do presente artigo é abordar, no que diz respeito à teoria da abstração, em que sentido os universais são formados tendo por base as coisas sensíveis existentes fora da alma. Como resultado, concluíremos que a formação de conceitos tem fundamento real porque, embora esses conceitos sejam produzidos ativamente por um intelecto irrestritamente imaterial e não recebidos passivamente das coisas sensíveis materiais, essas últimas atuam, por meio dos sentidos e da imaginação, como modelo para a atividade intelectiva de abstração.
Texto completo clique aqui
Fonte: Revista Indice
Uma das funções da teoria da abstração de Tomás de Aquino é explicar como os universais, existindo apenas na alma e sendo produtos de uma atividade sua, podem ainda assim ter algum fundamento real, ou seja, porque não se deve dizer que os universais são meras ficções da alma. O objetivo do presente artigo é abordar, no que diz respeito à teoria da abstração, em que sentido os universais são formados tendo por base as coisas sensíveis existentes fora da alma. Como resultado, concluíremos que a formação de conceitos tem fundamento real porque, embora esses conceitos sejam produzidos ativamente por um intelecto irrestritamente imaterial e não recebidos passivamente das coisas sensíveis materiais, essas últimas atuam, por meio dos sentidos e da imaginação, como modelo para a atividade intelectiva de abstração.
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