Comprar o livro “Filosofia em comum – Para ler-junto” de Marcia Tiburi é um convite para passearmos pelo mundo da filosofia, não estamos falando da história do pensamento filosófico, estamos ensejando algo mais simples, mas normalmente não almejado, até por desconhecimento. A autora tem uma proposta mais inovadora, ou seja, trazer a filosofia para o pensamento qualificado do leitor e permitir que os encontros dos homens pensantes seja uma oportunidade de praticar ou caminhar na direção da filosofia vivente ou pratica.Muitos se perguntam o que faço quando estou só, existe pensamento aí, junto com sentimentos e recordações? Veja a resposta da Marcia.
“ Pensar em nada é, então, como está só. Quando estou só, as pessoas não deixam de existir, mas a minha única posse é ausência de todas elas. Como vivemos em meio ao Tudo e aos Outros, ficar só é lago tão raro como pensar em nada.” (pág. 55)
Como iniciar, como usar as palavras nos primeiros passos em direção ao pensar. Para aqueles que querem uma dica.
“ O filósofo e poeta precisam ter a ingenuidade das crianças que começam a entender o mundo fazendo da palavra um brinquedo, mesmo com a consciência da perda inocência.O filósofo pode com o poeta aprender com o loco que perdeu a censura e usa a palavra no sentido mais cru possível.” (pág. 96)
Para tirar dúvidas entre as diferenças da literatura dos texto filosóficos e a filosofia de um ser pensante, a autora esclarece.
“A filosofia nasceu com um gesto que pretendia mais que a escrita, sendo esta uma conseqüência documental do trabalho do pensamento. Mas o fato é que a evolução do trabalho da escrita modificou, o mesmo acontece com o avanço das mídias, o caminho seguido pela filosofia. Ela se tornou literatura e, infelizmente, não é difícil dizer que, em muitos momentos, apenas isso.” (pág. 158).
Confira sua entrevista sobre o livro aqui
“ Pensar em nada é, então, como está só. Quando estou só, as pessoas não deixam de existir, mas a minha única posse é ausência de todas elas. Como vivemos em meio ao Tudo e aos Outros, ficar só é lago tão raro como pensar em nada.” (pág. 55)
Como iniciar, como usar as palavras nos primeiros passos em direção ao pensar. Para aqueles que querem uma dica.
“ O filósofo e poeta precisam ter a ingenuidade das crianças que começam a entender o mundo fazendo da palavra um brinquedo, mesmo com a consciência da perda inocência.O filósofo pode com o poeta aprender com o loco que perdeu a censura e usa a palavra no sentido mais cru possível.” (pág. 96)
Para tirar dúvidas entre as diferenças da literatura dos texto filosóficos e a filosofia de um ser pensante, a autora esclarece.
“A filosofia nasceu com um gesto que pretendia mais que a escrita, sendo esta uma conseqüência documental do trabalho do pensamento. Mas o fato é que a evolução do trabalho da escrita modificou, o mesmo acontece com o avanço das mídias, o caminho seguido pela filosofia. Ela se tornou literatura e, infelizmente, não é difícil dizer que, em muitos momentos, apenas isso.” (pág. 158).
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