18 de janeiro de 2009

Teólogos condenados pelo Vaticano

- Hans Küng – 1975 e 1980 – perdeu sua cátedra ao questionar a infalibilidade papal e a doutrina sexual católica.

- Jacques Pohier – 1979 – seu livro “Quando eu digo Deus” continha ‘erro’ que poderiam engendrar “incertezas nos fiéis” sobre a redenção, a ressurreição, a vida eterna e a Eucaristia.

- Edward Schillebeeckx - 1980, 1984 e 1986 – frei dominicano, partidário do celibato opcional, defende a necessidade de elaborar a vida de Jesus “desde a história”.

- Leonardo Boff – 1985 – teólogo da libertação, foi condenado por defender “opções que podem por em risco a fé cristã”.

- Charles Curran – 1986 – foi proibido de ensinar por causa das suas idéias sobre anticoncepcionais, aborto e homossexualidade.

- Tissa Balasuritya – 1997 – condenado por suas idéias sobre mariologia.

- Anthony de Mello – 1998 – teólogo indiano, jesuíta, por sua busca de aproximação do cristianismo com as religiões orientais.

- Reinhard Messner – 2000 - condenado por defender a primazia da Bíblia sobre a Tradição.

- Jacques Dupuis - 2001 - jesuíta, foi acusado por causa de suas teses sobre o pluralismo religioso que, segundo o Vaticano, contêm “notáveis ambigüidades” e levam a “opções perigosas”.

- Marciano Vidal – 2001 – redentorista, teólogo moral, abordou temas como homossexualidade, masturbação, contracepção, fecundação artificial e “a liberalização jurídica do aborto”.

- Roger Haight – 2004 – jesuíta, foi condenado por fazer afirmações contrárias à “divindade de Jesus, à Trindade, ao valor salvífico da morte e ressurreição de Jesus”.

Fonte: Unisinos

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